Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo aprovou orçamento para 2022 “rigoroso e realista”

A Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo aprovou hoje, na reunião do executivo, o orçamento para o ano económico de 2022, no valor de 14.157.435€.

Apesar de a Lei vigente permitir que, em caso de eleições autárquicas, a proposta de orçamento possa ser apresentada no prazo de três meses após a tomada de posse, o Presidente da Câmara de Figueira de Castelo Rodrigo decidiu respeitar o calendário orçamental e apresentar já a proposta do orçamento e do mapa de pessoal para o ano seguinte.

Neste documento previsional, estão plasmadas grandes obras e outros projetos ou ações que assumem uma relevância no domínio da gestão corrente e das necessidades dos cidadãos Figueirenses.

Carlos Condesso, Presidente da Câmara Municipal, refere que o orçamento para 2022 é “rigoroso e realista, promovendo o desenvolvimento nas várias áreas de atuação do município” e acrescenta que é “um documento que não se esgota nos formalismos legais que lhe estão inerentes, pois transporta-se para o suporte da ambição do desenvolvimento do Território, sobretudo, agora, num contexto atípico de incerteza e imprevisibilidade associadas à crise pandémica por via da Covid-19 e ainda de contexto de disparidades e desequilíbrios territoriais”.

Com este orçamento, a maioria que governa a Câmara Municipal está focada em “projetar o futuro, recuperar tempo perdido, garantindo aos cidadãos projetos há muito ambicionados, que vêm robustecer a economia local, atrair mais fluxos turísticos e criar melhores condições de vida para quem reside no concelho, ao mesmo tempo que honra também os compromissos do passado, e que darão a garantia da continuidade de projetos e ações outrora assumidos, em relação aos quais o município está vinculado”.

Carlos Condesso salienta também que “os desígnios de afirmação do concelho, são o desafio assumido por este Executivo que encetará todos os esforços para o estímulo à inovação, ao apoio ao tecido empresarial local, à requalificação da oferta turística, ao apoio social à população, principalmente à mais carenciada e mais envelhecida, e na garantia de condições de atratividade para os mais jovens”.

Com a aprovação em tempo útil, este documento de gestão irá agora ser submetido à Assembleia Municipal para aprovação já em dezembro, com o objetivo de entrar em vigor logo no dia 1 de janeiro de 2022.