Projeto Bosques do Centenário

O Município de Figueira de Castelo Rodrigo associou-se ao projeto “Bosques do Centenário”, para celebrar o Dia Mundial da Árvore, em colaboração com o Agrupamento de Escolas de Figueira de Castelo Rodrigo, Jardim Infantil da Casa da Freguesia de Escalhão e a Fundação D. Ana Paula V. M. Garcia.

A comemoração do Dia Mundial da Árvore celebrou-se nos dias 21 e 22 de Março, com a plantação de 100 Carvalhos-robles nos recintos escolares dos Jardins-de-Infância de Algodres, Vilar Torpim e Mata de Lobos, Jardim-de-Infância e Escola Básica do 1º Ciclo da Reigada e Vermiosa, Escola Básica do 1º Ciclo de Escalhão, Escola Básica n.º 2 de Figueira de Castelo Rodrigo, Jardim Infantil da Casa da Freguesia de Escalhão e na Fundação D. Ana Paula. V. M. Garcia.

Esta iniciativa contou com a participação dos alunos do Concelho, do Deputado do PSD pelo círculo eleitoral da Guarda, João Prata e da Vice-Presidente do Município, Sandra Pereira. Pretendeu-se, desta forma, sensibilizar os mais novos para a proteção das florestas e preservação da natureza. O projeto Bosques do Centenário é promovido pela Associação Nacional de Municípios Portugueses, Autoridade Florestal Nacional, Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República, Quercus e o Movimento Cívico Limpar Portugal.

Este projeto está associado às Comemorações do Centenário da República e ao Ano Internacional das Florestas, através da implantação de monumentos vivos em cada um dos municípios de Portugal, constituídos por 100 plantas autóctones de origem portuguesa., tendo como divisa a sensibilização da sociedade portuguesa para a importância de uma cidadania ativa e da preservação e conservação da natureza. As árvores plantadas foram cedidas pelo Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade.

Voluntariado Jovem para as Florestas

O Programa “Voluntariado Jovem para as Florestas”, cuja iniciativa é do Instituto Português da Juventude, tem como grandes objetivos incentivar a participação dos jovens no grande desafio que é a preservação da natureza e da floresta em particular, e reduzir, assim, o flagelo dos incêndios através de ações de prevenção. Desde 2006, a Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo através do Gabinete Técnico Florestal, tem vindo a promover esta iniciativa na Prevenção e Defesa da Floresta Contra Incêndios, onde os jovens participam nas ações de vigilância e sensibilização da população. Sendo assim os jovens entre os 18 e 30 anos de idade podem inscrever-se nos seguintes serviços:

  1. Instituto Português da Juventude
  2. Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo: – Gabinete Técnico Florestal
  3. Juntas de Freguesias

Poderão, ainda, enviar a ficha de inscrição, devidamente preenchida para: gtf-cmfcr@cm-fcr.pt.

Deverão enviar juntamente com a ficha de inscrição, em formato digital, Bilhete de Identidade; NIB (Número de Identificação Bancária); e NIF (Número de Identificação Fiscal)

O Instituto Português da Juventude garante aos jovens participantes nos projetos:

  • uma bolsa diária no montante de 10€;
  • um seguro de acidentes pessoais;
  • equipamento;
  • um certificado de participação a emitir pela Direção Regional do IPJ.

Para informações adicionais consultar:

Portal da Juventude

Ação de Sensibilização a Pastores

O Gabinete Técnico Florestal (GTF) em colaboração com a GNR-SEPNA, Policia Judiciária e Autoridade Florestal Nacional nos dias 22 e 29 de Junho realizaram sessões de sensibilização dirigidas a pastores nas freguesias de Escalhão e Vilar de Amargo, no âmbito da problemática dos incêndios, bem como da necessidade de mudar algumas práticas e comportamentos.

Com estas sessões pretendeu-se mostrar e esclarecer pontos de interesse a nível:

  • Da legislação aplicável (Decreto-Lei n .º 124/2006 de 28 de Junho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 17/2009 de 14 de Janeiro),
  • Da fiscalização e aplicação de coimas,
  • Do apoio do Gabinete Técnico Florestal,
  • Do apoio das diferentes entidades presentes,
  • Da importância de realizar queimadas, de maneira a melhorar e rentabilizar a exploração agrícola e ao mesmo tempo minimizar o risco de incêndio e a degradação do ecossistema.